mas ultimamente tenho aprendido uma grande lição, a de que o sentindo não se esgota nas palavras...sempre há o indizível.
Vou até a cozinha várias vezes ao dia, na esperança de encontrar uma barata e cair por definitivo nesse mergulho lispectoriano
"estou procurando, estou procurando.
Estou tentando entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda"
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